De acordo com os dados da finança da energia e da economia novas (bnef), em 2016, a capacidade instalada de energia elétrica global era 6719 GW, de que o carvão esclareceram 30%, seguidos pela produção de eletricidade do gás natural (24%), as energias hidráulicas (17%), as energias eólicas terrestres (7%), o fuel-óleo (6%), fotovoltaicos (5%) e potência nuclear (5%). Pode-se ver que a capacidade de produção de eletricidade da energia fóssil esclareceu 60% em 2016.
Bnef prevê que em 2040, a capacidade instalada de energia elétrica global alcançará 13919 GW, e a capacidade instalada alcançará 32% (22% de centrais elétricas fotovoltaicos do serviço público e 10% de sistemas fotovoltaicos pequenos), seguido pelas energias eólicas terrestres (14%), pela produção de eletricidade do gás natural (14%), pelo poder de carvão (13%), pelas energias hidráulicas (12%) e por potência nuclear (2%).
Desta maneira, em 2040, a capacidade instalada do picovolt de energias eólicas alcançará 46%, mas devido ao baixo fator de capacidade (horas anuais) da geração, avaliações do bnef que a produção de eletricidade fotovoltaico das energias eólicas esclarecerá 34%.
Contudo, as previsões de outras agências são muito mais baixas do que aquelas do bnef. Por exemplo, de acordo com a Agência Internacional de Energia (IEA), o vento fotovoltaico esclarece aproximadamente 16% da produção de eletricidade total em 2040, e somente 2,9% do consumo de energia preliminar.
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